Na delegacia, o menor falou para nossa reportagem que havia comprado a arma dois anos atrás, na mão de “Pivete”, no bairro Tancredo Neves, pagando a quantia de R$ 600,00 (seiscentos reias) por ela e que a mesma ficava escondida em sua casa, mas que de uns três dias pra cá ele começou a usá-la, pois estava sendo ameaçado de morte por três homens que ele não sabe dizer quem são, mas que andam num Siena prata.
Na trabalho em casas com produção de embalagens bauru época do crime a tragédia familiar abalou a sociedade teixeirense e causou uma grande repercussão na mídia e gerou discussões nas academias universitárias. Consta nos autos que a vítima Marcilene Alves da Silva, a “Lene”, foi espancada e depois alvejada com um tiro frontal na cabeça, que lhe atingiu o olho direito e o projétil se alojou no couro cabeludo da nuca, e quando extraído pelos médicos legistas se constatou tratar-se de um cartucho calibre 38.